De frente pra curva do rio Quatipuru, à margem do proprio mangue. Um berço de povos e memorias que habitam as fontes negadas e marginalizadas. Como aprendiz do projeto Jamberusu-Interações Estéticas na Afro-Amazônia pude retornar o fluxo das dimensões que permeiam e regem a cultura amazônica, em sua diversidade étnica. A cultura negra, rainha-mãe de todas as civilizações.
| Memórias da Marujada de Quatipuru |
A música retoca e retorno ao caminho das águas na força inspiradora do mestre, seu Raimundo Borges conhecido como Come Barro e dos bastidores que fizeram o sagrado perder espaço. E o mestre que comeu barro pra vencer e convencer jovens e seus filhos. Grande é seu espírito sonhador, cantador e juntador de tanto amor pela vida.
Teve seus mestres, ele, que comeu tanto barro pra ser couro, carne e osso. Cristal.
| Chama Verequete! |
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| ao lado das Marujas e Capitoas, dona Raimunda e Cleonice |



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