Teatro de Encantarias: 2014

domingo, 30 de novembro de 2014

Encantarias no Festival do Livro e da Literatura Nov/2014

"Marinheiro encosta o barco que a morena quer embarcar,
iá, iá eu não sou daqui, eu não sou dali, eu sou do Pará
iá, iá eu não sou daqui, eu não sou dali, eu não sou de lá

A maré que enche e vaza, deixa a praia descoberta
vai um conto e vem outro, isso é coisa tão certa.."

Caminhos de alecrim e aroeira

com Thabata Ottoni e Cleber Cajun

Pesquisa: Thabata Ottoni e Alexandre Santo

Preparação Vocal: Heloísa Viera

Figurinos: Luiza Jucá e Eliana Maurelli

Fotografia: Areta Padma

Trilha Sonora e Pesquisa Musical: Kelly Guimaraes e Rogério Botter Maio

Para saber mais sobre a programação do Festival e so

sobre a Fundação Tide Setubal http://www.ftas.org.br/como_atuamos/festival_livro

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Teatro de Encantarias no dia da Mulher Afro-Latina-Americana

Hola! Que vai ter "Teatro de Encantarias" em homenagem as mulheres Afro Latino Americanas e Caribenhas!

sábado, 14 de junho de 2014

Encantarias na Rede

Seu Iná, Nunu e o Rio Tapajós. Contos de água e terra.

Máscaras por Timothy Allen

Agora a Bajara tá nas redes sociais!

www.facebook.com/pages/Bajara-Cênica-Teatro-de-Encantarias

Acesse a acompanhe nossas andanças!

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Encantarias no Barracão

Bajara Teatro de Encantarias

apresentando

Encantarias de Céu e Barco

Um punhado de causos livremente inspirados em histórias vividas, ouvidas e transcritas para um Teatro de Encantarias populares.

Thabata Ewara, atriz e fundadora do Coletivo ALMA (nascido do teatro comunitário) onde atua há 11 anos, ascendeu a vela do barco que levou o projeto Danças e Andanças: o Teatro Antropológico no Lendário Amazônico a buscar manifestações artísticas de tradição oral das regiões Tapajônicas em Santarém, no estado do Pará.

Por meio do prêmio Interações Estéticas da FUNARTE/MINC a pesquisa foi realizada por meio de uma ocupação artística no período de oito meses nas ruínas do Museu do Índio e nos Barracões Comunitários da Vila de Alter no Chão e na comunidade ribeirinha de São Braz.

A primeira montagem da Bajara foi "à sombra do merizeiro" realizada com os jovens, crianças e adultos que integraram a oficina "Teatro e Historia Oral" que circulou por comunidades vizinhas entre rios e igarapés do tempo.

Após idas e vindas nortistas de encontro com parceiros, Mana-Maní com os mestres Maria Esperança Neta e Raimundo Borges (Come Barro), com o Vivarte e seu Teatro de Rua e Floresta de Rio Branco no Acre e o Jamberusu- Interações Estéticas na Afro-Amazônia da artista Patrícia Ferraz, a "Encantarias de Céu e Barco" segue a Bajara na ocupação artística do Barracão do Coletivo ALMA depois da circulação amazônica. E dessa vez a Bajara Teatro de Encantarias contará a história de Quintino da Lira Silva, o Lampião do Pará.

E lá vamos nós... Brasil a fora, Encantarias adentram...

Evoé Tupaiús!

Cleber Cajun-Belém-PA

Thabata Ewara

Foto: Areta Feitosa, Sarau dos Loucos mai/2014

Kelly Guimaraes

Encantarias: Thabata Ewara, Cleber Cajun e Kali Guiomarez
Figurinos: Eliana Maurelli
Direção Musical: Kali Guiomarez
Colaboração Artística: Maria Esperança Neta e Paulo Carvalho
Produção e Roteiro: Bajara Teatro de Encantarias
Fotografia: Areta Feitosa
Concepção e Pesquisa: Thabata Ewara

segunda-feira, 26 de maio de 2014

"Encantarias de Céu e Barco" Ocupação Barracão

Após quatro intensos anos de pesquisa e ações artísticas e comunitárias em comunidades ribeirinhas, indígenas, quilombos e suas periferias, o barco seguiu de encontro com os artistas brincantes e encantados Kali Guiomarez, Heloísa Veira, Rogério Botter Maio com participações especiais Cleber Cajun e Helder Gama Catraca (Belem-PA) dando um caldo mais encorpado pra "Encantarias de Céu e Barco" pegar bem o tempero de cada história.

Com um apanhado de causos, vividos e ouvidos durante as viagens de barco, o processo foi orientado pelo vento das terras nortistas e suas corpOralidades. A terceira saga do Teatro de Encantaria e dar início a mais um processo de circulação independente e ocupação do Barracão em parceria com o Coletivo ALMA.

E além do Quintino Gatilheiro que nos acompanha a bordo, tem é causo dentro dessa Bajara! Tem os da "Toca da Onça", lá da Serra da Lua em Monte Alegre, do "Pássaros de terra" "Assunbiu" da região do rio Arapiuns e entre outras frutos de uma escuta apurada de sentidos durante essas moradas pelo norte do país. O causo de estréia do ultimo sábado de maio, será sobre a vida de Quintino Gatilheiro, o Lampião do Pará, cabra forte que resistiu a exploração e matança das terras onde viveu, na região do São Miguel do Guamá, divisa do Pará com Maranhão.